Tudo na vida é subjectivo, incluindo a nossa visão sobre os problemas sociais.No campo da exclusão social há uma forte percentagem de sujeitos que se auto exclui.Também assistimos a situações, que foram noticiadas na comunicação social, em que sujeitos dependentes dos serviços de apoio social,possuiam ecrãs de plasma,jogos de video e outros artigos tecnológicos, que o comum dos mortais não tem dinheiro para comprar.Diz-se em, em serviço social, que eles têm esse direito.Claro.Eu também tenho direito a ter um Mercedes mas só consegui comprar um velho Renault Clio. Quanto á violência policial tenho sérias dúvidas sobre a versão dos residentes entrevistados.Quando se infringe a lei não se pretende que a policia responda com abraços e beijinhos, embora admita que, em casos pontuais, haja um exagero nos métodos utilizados.A lei é para ser cumprida, seja no centro da capital ou num bairro problemático. Quando se fala que são sujeitos a quem não são dadas oportunidades temos de entender o facto na sua globalidade.Não nos podemos guiar por estereótipos,ou seja, não podemos colocá-los todos no mesmo saco.Mas se eu fosse empresário teria sérias dúvidas em admitir um funcionário que tem atrás de si um historial de roubos, assaltos, tráfico de droga.O interventor social também tem de se colocar na "pele" dos potenciais empregadores e questionar-se sobre o que faria naquela situação. Não questiono o facto de que é preciso uma maior intervençao social mas discordo do conceito implicito de que "eles" têm direito a tudo, como se carregássemos sobre os ombros a eterna culpa dos seus problemas. Esta é a minha opinião que não pretende ser dogmática...admito que se conhecesse a realidade "in loco" talvez alterasse a minha visão sobre o assunto...
2 comentários:
Tudo na vida é subjectivo, incluindo a nossa visão sobre os problemas sociais.No campo da exclusão social há uma forte percentagem de sujeitos que se auto exclui.Também assistimos a situações, que foram noticiadas na comunicação social, em que sujeitos dependentes dos serviços de apoio social,possuiam ecrãs de plasma,jogos de video e outros artigos tecnológicos, que o comum dos mortais não tem dinheiro para comprar.Diz-se em, em serviço social, que eles têm esse direito.Claro.Eu também tenho direito a ter um Mercedes mas só consegui comprar um velho Renault Clio.
Quanto á violência policial tenho sérias dúvidas sobre a versão dos residentes entrevistados.Quando se infringe a lei não se pretende que a policia responda com abraços e beijinhos, embora admita que, em casos pontuais, haja um exagero nos métodos utilizados.A lei é para ser cumprida, seja no centro da capital ou num bairro problemático.
Quando se fala que são sujeitos a quem não são dadas oportunidades temos de entender o facto na sua globalidade.Não nos podemos guiar por estereótipos,ou seja, não podemos colocá-los todos no mesmo saco.Mas se eu fosse empresário teria sérias dúvidas em admitir um funcionário que tem atrás de si um historial de roubos, assaltos, tráfico de droga.O interventor social também tem de se colocar na "pele" dos potenciais empregadores e questionar-se sobre o que faria naquela situação.
Não questiono o facto de que é preciso uma maior intervençao social mas discordo do conceito implicito de que "eles" têm direito a tudo, como se carregássemos sobre os ombros a eterna culpa dos seus problemas.
Esta é a minha opinião que não pretende ser dogmática...admito que se conhecesse a realidade "in loco" talvez alterasse a minha visão sobre o assunto...
Bom trabalho
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